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Confúcio em 2025: Vossa Tecnologia Precisa de Mais Humanidade 

por Roberto Fernandes
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Confúcio1 atravessa 2.500 anos e pousa em nosso século. Diante de smartphones, inteligência artificial e crises globais, ele não se espanta — apenas observa: “Vejo que trocaste o “Li2 (ritual) por algoritmos, e a “Ren3 (benevolência) por likes”. Em um café de Xangai,4 entre telas de LED e nuvens de poluição, questiono o mestre: “O que falta à nossa era?’” Sua resposta é um golpe de sabedoria: “Falta-vos o “Zhongyong” (中庸)5 — o equilíbrio. Correis atrás de eficiência, mas esquecestes a essência: “tecnologia sem virtude é um templo vazio”. Falamos de IA (“Pode imitar a mente, mas não o coração”), desigualdade (“Um governo que não cultiva a justiça colhe revoltas”) e ansiedade moderna (“Quem não sabe aonde vai, já se perdeu”). Antes de partir, ele deixa um aviso: “Se vossa inteligência artificial não aprender compaixão, será só mais um tirano com boa matemática.” 

Frases Gurgan

“A sabedoria antiga não envelhece — a humanidade é que decai.” — Gurgan

“Nenhum algoritmo substitui um olho que enxerga alma.” — Gurgan 

“O futuro pertence aos que dominam a tecnologia, mas só sobreviverá aos que dominam a si mesmos.” —  Gurgan 

📖 Livro Sugerido:

O Renascimento Confucionista: A Inteligência Artificial Desvenda o Caminho para a Harmonia

O Renascimento Confucionista: A Inteligência Artificial Desvenda o Caminho para a Harmonia” te convida a uma imersão nos ensinamentos de Confúcio, agora sob a ótica da inteligência artificial. Este livro fascinante explora o confucionismo, destacando sua sabedoria duradoura e como ele pode promover a harmonia em nossa sociedade atual. Utilizando o poder analítico da IA, o autor aprofunda-se no cerne do pensamento confucionista, mostrando sua importância para o desenvolvimento pessoal, as interações sociais e a busca pelo bem-estar global. Combinando de forma cuidadosa a inteligência artificial com análises perspicazes, a obra oferece uma nova perspectiva sobre os preceitos confucionistas, revelando sua aplicação prática para lidar com os desafios da vida moderna.

Arte criada pela IA Copilot, aprimorada com edição manual — porque até na criatividade buscamos o equilíbrio entre inovação tecnológica e o toque humano.

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📚 Nota de Transparência

O Portal Gurgan é resultado de uma jornada criativa colaborativa, onde a inteligência artificial (como ChatGPT/OpenAI, SeaArte, Copilot etc.) atua como catalisadora de ideias, reflexões e palavras. Roberto Fernandes é o editor responsável por curar, adaptar e dar forma final ao conteúdo, preservando o equilíbrio entre o toque humano e a inovação tecnológica. Além do uso de IA, o conteúdo é enriquecido por pesquisas em fontes confiáveis — como sites oficiais e canais institucionais no YouTube de renomadas universidades (USP, Unicamp, Harvard, MIT, Stanford, Cambridge, Oxford) — e pelos principais veículos de imprensa do mundo, como The New York Times, BBC News, Reuters, The Guardian, Le Monde, El País, entre outros. Essa parceria entre tecnologia, jornalismo de qualidade e saber acadêmico marca uma nova forma de pensar, criar e aprender.

🎯 Imagem IA

Arte criada pela IA Copilot.

Arte criada pela SeaArt.ai (Perfil: JiroJohn).

Arte criada pela SeaArt.ai (Perfil: Ola3369)

Bibliografia

  1. Confúcio (também conhecido como Kung Fu-Tzu, o “Mestre Kong”) foi um filósofo e pensador chinês, cujo legado e ensinamentos tiveram um profundo impacto na cultura e na sociedade chinesas, e também no Leste Asiático, por mais de dois mil anos. Ele é considerado um dos maiores pensadores da história, e seus ensinamentos, que enfatizam a ética, a moral e a organização social, continuam relevantes até hoje. 

    Confúcio não se preocupava muito com questões religiosas, espirituais ou sobrenaturais, e sua filosofia é mais voltada para a ética, a moral e a organização social. Ele acreditava que as pessoas são essencialmente boas, mas que podem ser corrompidas pelo ambiente e pela falta de educação.
     
    Seus ensinamentos foram compilados em diversos textos, como os Analectos de Confúcio, que são considerados as principais fontes de informação sobre a sua filosofia. A influência de Confúcio na cultura chinesa e no Leste Asiático foi imensa, e seus ensinamentos ainda são estudados e praticados em muitos países da região. Para saber mais: Confucionismo: a filosofia de Confúcio e seus princípios moraisem Exame.com., Instituto Confúcio na Unesp, BBC News Brasil: Quem foi Confúcio, pai da educação na China e criador de uma ‘religião da ética. ↩︎
  2. Em filosofia neoconfucionista chinesa, Li (理) refere-se ao princípio racional ou ordem subjacente à natureza e ao universo, que se manifesta nas formas e padrões observáveis. Pode ser entendido como a lei natural que governa todas as coisas, a razão intrínseca que organiza o cosmos. Em resumo, Li é um conceito fundamental na filosofia neoconfucionista que descreve a ordem racional e intrínseca do universo, manifestando-se em todas as coisas, desde a natureza até as relações humanas. Para saber mais: Confucionismo: a filosofia de Confúcio e seus princípios morais
    em Exame.com.
    ↩︎
  3. O “Ren” (仁), frequentemente traduzido como benevolência, humanidade ou bondade, é um conceito central no confucionismo. É considerado a virtude fundamental e a base de todas as outras virtudes, enfatizando a importância das relações humanas e do tratamento adequado dos outros. 

    Ren, no confucionismo, refere-se à capacidade de demonstrar compaixão, empatia e respeito pelos outros, tratando-os com bondade e consideração em todas as interações. É a virtude que guia as pessoas a se relacionarem de forma harmoniosa e a contribuírem para o bem-estar da comunidade. 

    Em resumo, Ren é o coração do confucionismo, um convite à humanidade e à busca pela virtude, com o objetivo de criar um mundo mais justo, harmonioso e compassivo. Em filosofia neoconfucionista chinesa, Li (理) refere-se ao princípio racional ou ordem subjacente à natureza e ao universo, que se manifesta nas formas e padrões observáveis. Pode ser entendido como a lei natural que governa todas as coisas, a razão intrínseca que organiza o cosmos. Em resumo, Li é um conceito fundamental na filosofia neoconfucionista que descreve a ordem racional e intrínseca do universo, manifestando-se em todas as coisas, desde a natureza até as relações humanas. Para saber mais: Confucionismo: a filosofia de Confúcio e seus princípios morais em Exame.com. 
    ↩︎
  4. Xangai, ou Shanghai, está localizada na costa leste da China, no delta do rio Yangtze e às margens do Mar da China Oriental. Mais especificamente, ela está situada na província de Jiangsu e no município de Xangai. A cidade é um importante centro financeiro e comercial, além de ser a mais populosa da China. Xangai é conhecida por sua mistura de arquitetura moderna e histórica, com arranha-céus futuristas e bairros coloniais. O rio Huangpu divide a cidade, com o Bund, um bairro histórico, e o Pudong, um distrito financeiro moderno, em lados opostos. Para saber mais: G1 – Conheça Xangai, a Nova York da China, primeira parada da viagem do presidente Lula. ↩︎
  5. Zhongyong (中庸), um dos quatro textos confucionistas que, quando publicados juntos em 1190 pelo filósofo neoconfucionistaZhu Xi , tornou-se o famosoSishu (“Quatro Livros”). Zhu escolheu Zhongyong por seu interesse metafísico , que já havia atraído a atenção de budistas e neoconfucionistas anteriores. Em seu prefácio, Zhu atribuiu a autoria do tratado (que na verdade era um capítulo deLiji , um dos Cinco Clássicos da Antiguidade) paraZisi (Kong Ji), neto de Confúcio.

    Zisi apresentou Zhongyong como o tema central do pensamento confucionista. Os dois caracteres chineses zhongyong (frequentemente traduzidos como “doutrina do meio termo”) expressam um ideal confucionista tão amplo e abrangente que abrange praticamente todos os relacionamentos e todas as atividades da vida humana. Na prática, zhongyong significa inúmeras coisas: moderação, retidão, objetividade, sinceridade, honestidade, veracidade, propriedade, equilíbrio e ausência de preconceito . Por exemplo, um amigo não deve ser nem muito próximo nem muito distante. Nem na tristeza nem na alegria se deve ser excessivo, pois a felicidade descontrolada pode ser tão prejudicial quanto a tristeza descontrolada. Idealmente, deve-se aderir inabalavelmente ao meio termo, ou curso central, em todos os momentos e em todas as situações. Tal comportamento está em conformidade com as leis da natureza, é a marca distintiva do indivíduo superior e é a essência da verdadeira ortodoxia.  Para saber mais: Enciclopédia Britannica. ↩︎

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